Instruções aos Autores

Apresentação
A Revista Brasileira de Medicina do Trabalho (Rev Bras Med Trab) é uma publicação científica da Associação Nacional de Medicina do Trabalho (ANAMT) que tem como missão proporcionar oportunidades para profissionais de saúde ocupacional, medicina ocupacional e áreas afins publicarem suas pesquisas, experiências e trabalhos científicos, além de se tornar referência nessas áreas para a comunidade científica e a sociedade em geral no Brasil, na América Latina e, progressivamente, também internacionalmente. Visa, portanto, fomentar o debate permanente, alavancar o desenvolvimento teórico e conceitual desta especialidade e ampliar as fronteiras do conhecimento sobre as relações entre trabalho, saúde e meio ambiente.
 
A Revista Brasileira de Medicina do Trabalho adota, desde 2023, o formato de publicação continuada, buscando atender os novos critérios de importantes plataformas de indexação nacional e internacional. A revista não cobra taxas de submissão e publicação. Todo o conteúdo está disponível gratuitamente, no site http://www.rbmt.org.br em português e inglês. Os autores são responsáveis pelo conteúdo e informações contidas em seus artigos e, as declarações e opiniões expressas não correspondem às opiniões da equipe editorial deste periódico.
 
Acesso aberto
A Revista Brasileira de Medicina do Trabalho apoia o acesso aberto operando com a licença Attribution 4.0 International (CC BY 4.0), em consonância com o movimento mundial de adoção dos princípios e práticas de ciência aberta disponíveis em documentos da internet, bem como as recomendações da Unesco https://www.unesco.org/en/articles/draft-recommendation-open-science-its-way-final-adoption
Por ser uma revista de acesso aberto, significa que todo o conteúdo está disponível gratuitamente, sem nenhum custo para o usuário ou sua instituição. Os usuários estão autorizados a ler, baixar, copiar, distribuir, imprimir, pesquisar ou vincular os textos completos dos artigos, ou utilizá-los para qualquer outro fim lícito, citando a fonte, sem a necessidade de obter autorização prévia do editor ou autor. Isso está de acordo com a definição de acesso aberto da BOAI(https://www.budapestopenaccessinitiative.org/).  
Indexações
A Revista Brasileira de Medicina do Trabalho está indexada nas seguintes bases de dados:
  • PubMed Central;
  • Scopus/Elsevier;
  • Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS);
  • Latindex;
  • GALE;
  • Periódica;
  • Imbiomed;
  • EBSCO.
  • DOAJ
  • Scientific Electronic Library Online (SciELO)
Também se encontra cadastrada na Associação Brasileira de Editores Científicos (Abec/Brasil).
 
A Revista Brasileira de Medicina do Trabalho disponibiliza uma template aos autores, para auxiliá-los na redação e formatação do manuscrito. Link aqui.
Todas as submissões devem ser realizadas via sistema de submissão GNPapers. A plataforma está disponível em português e inglês. Para ter acesso é necessário realizar o cadastro na plataforma. Posteriormente os autores devem seguir as orientações para submissão.
 
Idioma
A Revista Brasileira de Medicina do Trabalho aceita submissões de artigos redigidos em português, inglês e espanhol. Somente artigos escritos em linguagem clara e compreensível serão enviados para revisão por pares (peer review).
 
Número de autores
A Revista Brasileira de Medicina do Trabalho aceita até 6 (seis) autores por artigo, em todas as categorias. Poderá ser aberta exceção a critério das editoras-chefes. Para isso, será necessário enviar uma carta com justificativa, descrevendo as contribuições de cada autor. Todos devem cumprir os critérios de autoria definidos no item a seguir.
 
Critérios de autoria
Só devem ser listados como autores pessoas que contribuíram significativamente para a realização do estudo e redação do artigo. Em conformidade com as normas do International Committee of Medical Journal Editors (ICMJE), os autores devem atender impreterivelmente os quatro critérios listados a seguir:
 
• ter contribuído substancialmente para a concepção ou desenho do estudo; ou para a aquisição, análise ou interpretação dos dados coletados no estudo;
• ter escrito o manuscrito ou revisado o texto criticamente do ponto de vista intelectual;
• ter aprovado a versão final a ser publicada;
• concordar em assumir responsabilidade pública por todos os aspectos do trabalho, garantindo que eventuais questionamentos relacionados à precisão ou integridade de qualquer parte do estudo sejam investigados e resolvidos de forma apropriada.
 
Exercer posição de chefia administrativa, contribuir com encaminhamento de pacientes e coletar ou agrupar dados NÃO são critérios suficientes para justificar autoria. Pessoas que tenham feito contribuições substanciais e diretas ao trabalho, mas que não preenchem os critérios de autoria, podem ser citadas na seção agradecimentos mediante a obtenção de permissão da pessoa citada.
 
Política antiplágio
Todos os artigos submetidos são analisados quanto à semelhança do texto em relação a outros artigos já publicados para detectar potenciais casos de plágio, publicação duplicada e ainda autoplágio n programa iThenticate: Plagiarism Detection Software. Na hipótese de verificação de qualquer uma das opções, o artigo será imediatamente recusado ou, se já publicado, retratado.
 
Utilização de Inteligência Artificial na redação científica
A Revista Brasileira de Medicina do Trabalho aceita a utilização de tecnologias assistidas por Inteligência Artificial (IA) no processo de redação de um artigo científico. Mas apenas com a finalidade de melhorar a clareza do texto, e não para substituir tarefas inerentes aos autores, como produzir conhecimento científico, analisar e interpretar dados ou tirar conclusões científicas.
 
Os autores não devem listar a IA e as tecnologias assistidas por IA como autor ou coautor, nem citar a IA como autor nas referências. Entretanto, caso usem IA e tecnologias assistidas por IA como apoio em qualquer etapa da produção do artigo, deverão declarar em um tópico ao final do texto.
 
Preprints 
A Revista Brasileira de Medicina do Trabalho passará a receber manuscritos depositados em bancos de preprints confiáveis, que seguem padrões nacionais e internacionais de servidores de preprints.
 
Folha de rosto
A folha de rosto dos artigos deve ser preparada em arquivo separado para garantir um processo de avaliação anônimo. Deve conter as seguintes informações:
  • Título completo;
  • Título abreviado;
  • Nomes dos autores;
  • Afiliações dos autores por números sobrescritos: afiliação institucional considerando o programa em caso de estudantes;
  • Orcid de cada um dos autores;
  • Informação sobre publicação prévia em forma de resumo ou pôster ou de que o artigo se baseou em tese ou dissertação de algum dos autores;
  • Fontes de apoio financeiro;
  • Declaração de conflitos de interesse;
  • Informações do autor correspondente (endereço completo, telefone e e-mail);
  • País, cidade, estado.
Categorias de artigos
A Revista Brasileira de Medicina do Trabalho aceita para avaliação para possível publicação as seguintes categorias de artigos.
Preferência será dada a artigos referentes a estudos realizados nos últimos 5 anos.  

• Editorial 
Geralmente escrito a convite ou por algum membro do Corpo Editorial, o editorial comenta algum artigo publicado no mesmo número da revista. Eventualmente, poderá ser considerada a publicação de editoriais submetidos espontaneamente.
 
Estrutura
  • Título completo: até 120 caracteres, no idioma original do artigo e em inglês;
  • Título abreviado: até 50 caracteres;
  • Sem resumo e sem palavras-chave/keywords.
  • Texto principal: até 1.000 palavras;
  • Referências: até 5;
  • Ilustrações: até 1 item (tabela ou figura).
• Artigo original
Nesta categoria estão incluídos que geram dados originais, ou seja, estudos controlados e randomizados, estudos observacionais, bem como pesquisa básica com animais de experimentação.
 
Estrutura
  • Título completo: até 120 caracteres, no idioma original do artigo e em inglês;
  • Título abreviado: até 50 caracteres;
  • Resumo e abstract: até 250 palavras, estruturado, seções Introdução, Objetivos, Métodos, Resultados e Conclusões;
  • Não usar abreviaturas no resumo e no abstract;
  • Palavras-chave e keywords: 3 a 5, selecionadas nos bancos de dados DeCS e/ou MeSH;
  • Texto principal: até 4.000 palavras, contendo introdução, métodos, resultados, discussão, conclusões, agradecimentos (se pertinente) e referências;
  • Referências: até 30;
  • Ilustrações: até 6 itens (total de tabelas mais figuras).
• Registro de ensaios clínicos
A Revista Brasileira de Medicina do Trabalho apoia as políticas para registro de ensaios clínicos da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do ICMJE. Sendo assim, ensaios clínicos só serão aceitos se tiverem sido devidamente registrados em algum repositório reconhecido antes do início da coleta de dados. O número de identificação deverá ser registrado ao final do resumo.
 
Checklists: Recomenda-se aos autores que, previamente à submissão de seu manuscrito, utilizem o checklist correspondente a cada categoria de artigo:
  • CONsolidated Standards of Reporting Trials (CONSORT) checklist e fluxograma para ensaios controlados e randomizados, disponível em: http://www.consort-statement.org/
  • STrengthening the Reporting of OBservational studies in Epidemiology (STROBE) checklist para estudos observacionais em epidemiologia, disponível em: http://www.strobe-statement.org/index.php?id=strobe-home
  • Standards for Reporting of Diagnostic Accuracy (STARD) checklist e fluxograma para estudos de acurácia diagnóstica, disponível em: http://www.stard-statement.org/
  • Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-analyses (PRISMA) checklist e fluxograma para revisões sistemáticas, disponível em: http://www.prisma-statement.org
  • PICO or topic statement: P = patient, problem or population; I = intervention; C = comparison, control or comparator; O = outcome(s) (e.g. pain, fatigue, nausea, infections, death).
• Revisão sistemática e metanálise
Análise abrangente da literatura com descrição detalhada da metodologia utilizada para a busca dos estudos, assim como dos procedimentos empregados na síntese dos resultados obtidos pelos estudos revisados (que poderão ou não incluir procedimentos de metanálise). Recomenda-se o uso de uma das seguintes diretrizes: PRISMA, PICO, Cochrane ou STROBE. Espera-se que os autores definam claramente uma pergunta norteadora e, na análise da produção científica, identifiquem relações, contradições, lacunas e/ou inconsistências existentes na literatura.
 
Estrutura
  • Título completo: até 120 caracteres, no idioma original do artigo e em inglês;
  • Título abreviado: até 50 caracteres;
  • Resumo e abstract: até 250 palavras, não estruturado. Não deve conter siglas ou abreviaturas;
  • Palavras-chave e keywords: 3 a 5, selecionadas nos bancos de dados DeCS e/ou MeSH;
  • Texto principal: até 6.000 palavras, com estrutura de títulos livre (à escolha do autor);
  • Referências e ilustrações: sem limite. 
 
• Artigo Especial
Artigos não classificáveis nas categorias anteriormente descritas, mas que o Conselho Editorial julgue de especial relevância.
 
Estrutura
  • Título completo: até 120 caracteres, no idioma original do artigo e em inglês;
  • Título abreviado: até 50 caracteres;
  • Resumo e abstract: até 250 palavras, não estruturado. Não deve conter siglas ou abreviaturas;
  • Palavras-chave e keywords: 3 a 5, selecionadas nos bancos de dados DeCS e/ou MeSH;
  • Texto principal, referências e ilustrações: sem limite.
• Artigo de Opinião
Artigos que expressam posição qualificada quanto a assuntos que suscitam análise e reflexão e que estimulam o debate.
 
Estrutura
  • Título completo: até 120 caracteres, no idioma original do artigo e em inglês;
  • Título abreviado: até 50 caracteres;
  • Resumo e abstract: até 250 palavras, não estruturado. Não deve conter siglas ou abreviaturas;
  • Palavras-chave e keywords: 3 a 5, selecionadas nos bancos de dados DeCS e/ou MeSH;
  • Texto principal: até 4.000 palavras, com estrutura de títulos livre (à escolha do autor);
  • Referências: até 30;
  • Ilustrações: até 6 itens (total de tabelas mais figuras).
• Relato de Experiência Corporativa
Consiste na descrição de iniciativas coletivas desenvolvidas em ambientes empresariais para lidar com questões que oferecem risco à saúde ou afetam de forma significativa o ambiente de trabalho e a saúde dos trabalhadores, como é o caso das pandemias. Deve ser informado no texto o nome do setor (diretoria, gerência, departamento, etc.) dentro da empresa que aprovou a experiência proposta. Caso o estudo reporte dados de empregados, os aspectos éticos aplicáveis deverão ser observados.
 
Estrutura
  • Título completo: até 120 caracteres, no idioma original do artigo e em inglês;
  • Título abreviado: até 50 caracteres;
  • Resumo e abstract: até 250 palavras, estruturado, seções Introdução, objetivos, métodos, relato da experiência e conclusões (em inglês, introductionobjectivesmethodsexperience report e conclusions). Não usar abreviaturas no resumo e no abstract;
  • Palavras-chave e keywords: 3 a 5, selecionadas nos bancos de dados DeCS e/ou MeSH;
  • Texto principal: até 4.000 palavras;
  • Referências: até 30;
  • Ilustrações: até 6 itens (total de tabelas mais figuras).
• Comunicação Breve
Relatos de achados originais em temas de interesse que não comportam uma análise e discussão abrangentes o suficiente para caracterizar um artigo original.
 
Estrutura
  • Título completo: até 120 caracteres, no idioma original do artigo e em inglês;
  • Título abreviado: até 50 caracteres;
  • Resumo e abstract: até 100 palavras, não estruturado. Não deve conter siglas ou abreviaturas;
  • Palavras-chave e keywords: 3 a 5, selecionadas nos bancos de dados DeCS e/ou MeSH;
  • Texto principal: até 1.500 palavras, contendo introdução, métodos, resultados, discussão, conclusões, agradecimentos (se pertinente) e referências;
  • Referências: até 5;
  • Ilustrações: até 1 item.
• Relato de Caso
Apresentação de novas questões clínicas ou teóricas atípicas porém relevantes à prevenção, diagnóstico ou manejo clínico de agravos à saúde relacionados ao trabalho.
 
Estrutura
  • Título completo: até 100 caracteres, no idioma original do artigo e em inglês;
  • Título abreviado: até 50 caracteres;
  • Resumo e abstract: até 250 palavras, não estruturado. Não deve conter siglas ou abreviaturas;
  • Palavras-chave e keywords: 3 a 5, selecionadas nos bancos de dados DeCS e/ou MeSH;
  • Texto principal: até 2.000 palavras, estruturado em Introdução, Relato do Caso, Discussão e Referências;
  • Referências: até 15;
  • Ilustrações: até 3 itens (total de tabelas mais figuras).
• Resenha
Resenha crítica de livro, filme ou documentário relacionado ao campo temático da revista, publicado/lançado nos últimos 2 anos.
 
Estrutura
  • Título completo: até 100 caracteres, no idioma original do artigo e em inglês;
  • Título abreviado: até 50 caracteres;
  • Sem resumo e sem palavras-chave/keywords;
  • Texto principal: até 1.500 palavras;
  • Referências: de 1 a 5 (No mínimo deve ser informada a ref. completa do material sendo resenhado);
  • Ilustrações: até 1 item.
• Carta ao Editor
Utilizada para comentar, discutir ou criticar artigos publicados na revista, ou para versar sobre temas de interesse geral. Sempre que cabível e possível, uma resposta dos autores do artigo em discussão será publicada junto com a carta.
 
Estrutura
  • Título completo: até 100 caracteres, no idioma original do artigo e em inglês;
  • Título abreviado: até 50 caracteres;
  • Sem resumo e sem palavras-chave/keywords;
  • Texto principal: até 1.000 palavras;
  • Referências: até 5;
  • Ilustrações: até 1 item.
Abreviaturas
Siglas e abreviaturas devem ser evitadas e restringidas a termos consagrados na literatura e que sejam utilizados no artigo pelo menos 5 vezes. Com exceção das unidades de medidas, todas as siglas e abreviaturas devem ser definidas na primeira menção. Após a definição da abreviatura, o termo completo não deverá ser mais utilizado, a não ser em ilustrações, onde qualquer sigla ou abreviatura utilizada deverá ser novamente definida na legenda. Siglas e abreviaturas não devem ser utilizadas no título nem no resumo/abstract.
 
Nomes de medicamentos
Apenas o nome genérico dos medicamentos deve ser utilizado.
 
Aspectos éticos
Os autores devem informar, na seção métodos ou equivalente, se a pesquisa foi aprovada por comissão de ética em pesquisa da instituição de origem. O número do parecer deve ser informado.
 
Projetos de pesquisa envolvendo seres humanos devem estar em conformidade com a Declaração de Helsinki e a Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde. A obtenção de termo de consentimento livre e esclarecido dos participantes deve ser descrita no texto. Pesquisas baseadas em dados de prontuários ou bancos de dados necessitam de autorização, por escrito, do responsável legal pelos documentos ou diretor clínico da instituição.
 
Pesquisas envolvendo modelos animais devem estar em conformidade com as normas aplicáveis a esses procedimentos, tal como a Declaração de Basileia e/ou o Guide for the Care and Use of Laboratory Animals.
 
Agradecimentos
Esta seção é opcional; quando utilizada, deve ser inserida antes das Referências. Nesta seção devem ser mencionadas, prioritariamente, as agências de fomento que subsidiaram as pesquisas que resultaram no artigo publicado. Além disso, poderão ser citados aqui os nomes de participantes que contribuíram, intelectual ou tecnicamente, em alguma fase do trabalho, mas não preencheram os requisitos para autoria. É necessário obter permissão da pessoa citada.

Referências
  • As referências seguirão as normas propostas pelo ICMJE, no estilo Vancouver;
  • As referências devem ser indicadas em algarismos arábicos sobrescritos (por exemplo, Ramazzini 2) e numeradas consecutivamente, pela ordem em que forem sendo citadas;
  • O rol de referências deve aparecer após o texto principal, na ordem correspondentes às referências e em nova página;
  • As referências devem ser de materiais originais, atualizados (se possível, publicados nos últimos 5 anos) e relevantes para a especialidade e o tema em questão;
  • Não serão aceitos trabalhos com notas de fim ou notas de rodapé inserir referências;
  • Para revistas indexadas na SciELO e MEDLINE, títulos dos periódicos devem ser abreviados conforme o catálogo da National Library of Medicine (NLM): https://www.ncbi.nlm.nih.gov/nlmcatalog/journals/
  • Para as revistas de abrangência nacional/latino-americanas utilize o Portal de Revistas Científicas em Saúde: http://portal.revistas.bvs.br/
  • Todas as citações das fontes apresentadas no texto devem fazer parte das referências, incluindo documentos, tratados, reportagens, livros e capítulos de livros;
  • Todas as referências eletrônicas utilizadas também devem informar na lista ao final o link ou DOI e a data de acesso;
  • Referências literais, que reproduzem ipsis litteris texto já publicado, devem informar na lista de referências ao final o número de página no original da qual o trecho foi retirado;
  • As referências citadas em quadros ou legendas de figuras também devem apresentadas e estar de acordo com a sequência estabelecida;
  • Não serão aceitos artigos com referências em ordem alfabética;
  • Materiais não publicados e comunicações pessoais não podem ser citadas como referências; se a inclusão de informações dessa natureza for imprescindível, elas devem ser citadas como parte do texto, entre parênteses;
  • A veracidade das informações contidas na lista de referências é de responsabilidade dos autores.
Exemplos de referências
Artigos de periódicos científicos
Tipo de referência Exemplo sem endereço eletrônico Exemplo com endereço eletrônico
(Preferencialmente inserir DOI)
De um a seis autores
 
Autor(es) do artigo. Título do artigo. Título do periódico abreviado. Ano de publicação; volume (número): página inicial-final do artigo
 
Em caso de com endereço eletrônico inserir [Internet] após o título do periódico abreviado, [acesso 23 mar 2023] após ano de publicação e ao final da referência inserir link válido (DOI ou endereço eletrônico)
Leão ALM, Barbosa-Branco A, Rassi Neto E, Ribeiro CAN, Turchi MD. Absenteísmo-doença no serviço público municipal de Goiânia. Rev Bras Epidemiol. 2015;18(1):262-77. Leão ALM, Barbosa-Branco A, Rassi Neto E, Ribeiro CAN, Turchi MD. Absenteísmo-doença no serviço público municipal de Goiânia. Rev Bras Epidemiol [Internet]. 2015 [acesso 23 mar 2023];18(1):262-77. DOI: 10.1590/1980-5497201500010020
Mais de seis autores
 
Autor(es) do artigo (Quando o documento possui muitos autores, citar até 6, separados por vírgula acrescidos de et al. Título do artigo. Título do periódico abreviado. Ano de publicação; volume (número): página inicial-final do artigo
 
Em caso de com endereço eletrônico inserir [Internet] após o título do periódico abreviado, [acesso 23 mar 2023] após ano de publicação e ao final da referência inserir link válido (DOI ou endereço eletrônico)
Bugajska J, Zolnierczyk-Zreda D, Jedryka-Góral A, Gasik R, HildtCiupinska K, Malinska M, et al. Fatores psicológicos no trabalho e distúrbios osteomusculares: um estudo prospectivo de um ano. Rheumatol Int. 2013;33(12):2975-83. Bugajska J, Zolnierczyk-Zreda D, Jedryka-Góral A, Gasik R, HildtCiupinska K, Malinska M, et al. Fatores psicológicos no trabalho e distúrbios osteomusculares: um estudo prospectivo de um ano. Rheumatol Int. [Internet]. 2013 [acesso 23 mar 2023];33(12):2975-83. DOI: 10.1007/s00296-013-2843-8
No prelo
 
Autor(es) do artigo. Título do artigo. Título do periódico abreviado. No prelo ano provável de publicação após aceite
Tian D, Araki H, Stahl E, Bergelson J, Kreitman M. Assinatura de seleção de equilíbrio em Arabidopsis. Proc Natl Acad Sci U S A. No prelo 2002.  
Resumos publicados
 
Autor(es) do resumo. Título do resumo. Título do periódico abreviado
 
Em caso de com endereço eletrônico inserir [Internet] após o título do periódico abreviado, [acesso 23 mar 2023] após ano de publicação e ao final da referência inserir link válido (DOI ou endereço eletrônico)
Singer M, Lefort J, Lapa e Silva JR, Vargaftig BB. Depleção de granulócitos e dexametasona modulam diferencialmente as vias aéreas Hiperreatividade, inflamação, acúmulo de muco e secreção induzida por rmIL-13 ou antígeno [Resumo]. Am J Respir Crit Care Med. 2000;161:A863. Singer M, Lefort J, Lapa e Silva JR, Vargaftig BB. Depleção de granulócitos e dexametasona modulam diferencialmente as vias aéreas Hiperreatividade, inflamação, acúmulo de muco e secreção induzida por rmIL-13 ou antígeno [Resumo]. Am J Respir Crit Care Med. [Internet]. 2000 [acesso 23 mar 2023];161:A863. DOI: 10.1165/ajrcmb.26.1.4618  
 
Revistas e livros
Tipo de referência Exemplo sem endereço eletrônico Exemplo com endereço eletrônico
(Preferencialmente inserir DOI)
De um a seis autores Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 13ª ed. São Paulo: Hucitec; 2013. Hosmer DW, Lemeshow S. Applied logistic regression [Internet]. New York: John Wiley & Sons [acesso 23 mar 2023]; 1989. DOI: 10.1002/9781118548387
Mais de seis autores
 
Deve-se relacionar os seis primeiros autores pelo sobrenome, separados por vírgula e em seguida et al. Caso a citação seja literal, é obrigatório inserir o número exato da página
Segre M, Meira AR, Almeida M,
Salaru NNR, Muñoz DR, Cohen C, et al. Compêndio de medicina legal.
São Paulo: Saraiva; 1987.
Brandão JCM, Miranda CA, Leal PC, Nunes RR, Mattos SLL, Tardelli AM, et al. Medicina Perioperatória e anestesia [Internet]. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Anestesiologia; 2019 [acesso 23 mar 2023]. p. 4. Disponível: https://saes.org.br/images/meta/0f132de0-3693-4884-87be-a2618a62c884/133/medicina-perioperato-ria-e-anestesia.pdf
Sem autor
 
(iniciar pelo título)
 
Farmacopeia brasileira. Brasília: Anvisa; 2010. p. 546.
 
Farmacopeia brasileira [Internet]. Brasília:
Anvisa; 2010 [acesso 23 mar 2023].
p. 546. Disponível:
https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/farmacopeia/farmacopeia-brasileira
Autor institucional
 
 
Conselho Federal de Medicina. Código de ética médica: Resolução CFM nº 2.217/2018. Brasília: CFM; 2019. p. 80.
 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Prevenção e tratamento dos agravos resultantes da violência sexual contra mulheres e adolescentes: norma técnica. Brasília: Ministério da Saúde; 2005.
Conselho Federal de Medicina. Código de ética médica: Resolução CFM nº 2.217/2018
[Internet]. Brasília: CFM; 2019 [acesso 23 mar 2023]. p. 80. Disponível: link endereço eletrônico
 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de
Atenção à Saúde. Prevenção e tratamento dos agravos resultantes da violência sexual contra mulheres e adolescentes: norma técnica
[Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2005 [acesso 23 mar 2023]. p. 70. Disponível:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes
/atencao_humanizada_pessoas_
violencia_sexual_norma_tecnica.pdf
 
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Censo demográfico 2010: características gerais da população, religião e pessoas com deficiência [Internet]. Rio de Janeiro: IBGE;
2010 [acesso 23 mar 2023]. Disponível:
https://biblioteca.ibge.gov.br/biblioteca-catalogo?id=794&view=detalhes
Capítulo de livro
 
Parizi R. O conflito público-privado na assistência à saúde. In: Siqueira JE, Zoboli E, Sanches M, Pessini L, editores. Bioética clínica. Brasília: CFM; 2016. p. 21-35.
 
Martini AC, Schoeller SD, Forner S, Nogueira GC. Abordagem multiprofissional do cuidado à pessoa com lesão medular. In: Schoeller SD, Martini AC, Forner S, Nogueira GC, organizadores. Abordagem multiprofissional em lesão medular: saúde, direito e tecnologia [Internet]. Florianópolis: IFSC; 2016 [acesso 23 mar 2023]. p. 11-5. Disponível: https://bit.ly/3bNGHZA
Mais de uma edição
 
(Caso seja a 1ª edição, não é necessário colocar o número)
 
França GV. Comentários ao código de ética médica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2019.  
Livro editado (organizado/coordenado) Santos M, editor. Bioética e humanização em oncologia. Brasília: Elsevier; 2017.  
Livro de série (coleção)
 
Pessini L. Distanásia: até quando prologar a vida? São Paulo: Loyola; 2001. (Coleção Bioética em Perspectiva; 2)  

Monografia, dissertação, tese
Tipo de referência Exemplo sem endereço eletrônico Exemplo com endereço eletrônico
(Preferencialmente inserir DOI)
Monografia/Dissertação/Tese
 
 
Burlá C. A aplicação das diretivas antecipadas de vontade na pessoa com demência [tese]. Porto: Universidade do Porto; 2015.
D’Espindula TCAS. Privilégio terapêutico e os códigos de ética médica brasileiros: uma reflexão bioética [dissertação]. Curitiba: PUCPR; 2017. p. 209.
Santos RNSL, Meira RN, Nascimento SCP. Princípios bioéticos relacionados às rotinas hospitalares do cuidar em enfermagem: reflexão sobre a qualidade da assistência [monografia]. Lins: Unisalesiano; 2016. p. 64.
Burlá C. A aplicação das diretivas antecipadas
de vontade na pessoa com demência [tese]
[Internet]. Porto: Universidade do Porto; 2015
[acesso 29 maio 2019]. Disponível:
https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/82654/2/114101.pdf
 
Mateus CG. Direitos fundamentais sociais e relações privadas: o caso do direito à saúde na Constituição brasileira de 1988 [dissertação] [Internet]. Porto Alegre: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul; 2007 [acesso 4 abr 2022]. Disponível: https://bit.ly/3vAPNj2
 
Santos RNSL, Meira RN, Nascimento SCP. Princípios bioéticos relacionados às rotinas hospitalares do cuidar em enfermagem: reflexão sobre a qualidade da assistência [monografia] [Internet]. Lins: Unisalesiano; 2016 [acesso 28 jan 2018]. p. 64. Disponível: https://conic-semesp.org.br/anais/files/2015/trabalho-1000019451.pdf
 

Texto legal, legislação publicada
Exemplo sem endereço eletrônico Exemplo com endereço eletrônico
Tipo de referências (Preferencialmente inserir DOI)
Leis
Brasil. Lei nº 8.974, de 5 de janeiro de 1995. Normas para o uso das técnicas de engenharia genética e liberação no meio ambiente de organismos geneticamente modificados. Diário Oficial da União. Brasília, nº 403, p. 337-9, 6 jan 1995. Seção 1. Brasil. Lei nº 8.974, de 5 de janeiro de 1995.
Normas para o uso das técnicas de engenharia genética e liberação no meio ambiente de organismos geneticamente modificados. Diário Oficial da União [Internet]. Brasília, nº 403, p. 337-9, 6 jan 1995 [acesso 23 mar 2023].Disponível: https://acervo.socioambiental.org/sites/default/files/documents/L1D00012.pdf
Decretos  
Brasil. Decreto nº 1.752, de 20 de dezembro de 1995.
Regulamenta a Lei nº 8.974, de 5 de janeiro de 1995, dispõe sobre a vinculação, competência e composição da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança – CTNBio, e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, p. 21648, 21 dez 1995. Seção 1.
Brasil. Decreto nº 1.752, de 20 de dezembro
de 1995. Regulamenta a Lei nº 8.974, de 5 de janeiro de 1995, dispõe sobre a vinculação, competência e composição da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança – CTNBio, e dá outras providências. Diário Oficial da União [Internet]. Brasília, p. 21648, 21 dez 1995
[acesso 23 mar 2023]. Seção 1. Disponível:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d1752.htm
Portarias  
Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.048, de 5 de novembro de 2002. Aprova o Regulamento Técnico dos Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência. Diário Oficial da União. Brasília, p. 32, 12 nov 2002. Seção 1.
 
Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº
2.048, de 5 de novembro de 2002. Aprova o
Regulamento Técnico dos Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência. Diário Oficial da União [Internet]. Brasília, p. 32, 12 nov 2002 [acesso 23 mar 2023]. Seção 1. Disponível:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2002/prt2048_05_11_2002.html
Resoluções  
Conselho Federal de Medicina. Resolução nº 1.451, de 10 de março de 1995. Estabelece estruturas para prestar atendimento nas situações de urgência-emergência nos prontos socorros públicos e privados. Diário Oficial de União. Brasília, p. 3666, 17 mar 1997. Seção 1. Conselho Federal de Medicina. Resolução nº 1.451, de 10 de março de 1995. Estabelece estruturas para prestar atendimento nas situações de urgência-emergência nos prontos socorros públicos e privados. Diário Oficial da União [Internet]. Brasília, p. 3666, 17 mar 1997 [acesso 23 mar 2023]. Seção 1. Disponível:
https://sistemas.cfm.org.br/normas/arquivos/resolucoes/BR/1995/1451_1995.pdf
Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Aprovar as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Diário Oficial da União. Brasília, p. 59, 13 jun 2013. Seção 1. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Diário Oficial da União [Internet]. Brasília, p. 59, 13 jun 2013 [acesso 23 mar 2023]. Seção 1. Disponível: https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf
Jurisprudência  
  Brasil. Justiça Federal. Seção Judiciária do Estado de Goiás. Primeira Vara. Ação civil pública nº 1039-86.2013.4.01.3500/ Classe:7100. Sentença. Julga improcedente pedido de inconstitucionalidade da Resolução CFM nº 1995/2012. Relator: Eduardo Pereira da Silva. TRF [Internet]. 2014 [acesso 23 mar 2023]. Disponível: https://processual.trf1.jus.br/consultaProcessual/processo.php?proc=10398620134013500&secao=JFGO
  Brasil. Superior Tribunal de Justiça. Sexta
Turma. HC 268459 SP 2013/0106116-5. Bioética e biodireito. Relevância do consentimento atinente à situação de risco de vida de adolescente. Dever médico de intervenção. Atipicidade de conduta. Reconhecimento. Ordem concedida de ofício. Relator: Ministra Maria Tereza de Assis Moura. JusBrasil [Internet]. 2014 [acesso 23 mar 2023]. Disponível: https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/stj/153372740

Tabelas
Tabelas devem ser utilizadas para apresentar dados coletados pelo estudo. Os dados constantes em tabelas não devem repetir dados já presentes no texto e vice-versa.
Cada tabela deve ser apresentada em folha separada, numerada na ordem de aparecimento no texto, utilizando números arábicos. Todas as tabelas do artigo devem ser citadas no texto em ordem ascendente. Cada tabela deve conter um título sucinto, porém explicativo. Qualquer sigla ou abreviatura utilizada na tabela deve ser definida em uma legenda abaixo da tabela.
 
Quadros
Quadros devem ser utilizados para apresentar informações estruturadas que não sejam dados coletados pelo estudo, mas que são necessárias ao entendimento do assunto e se beneficiam desta forma de apresentação. Exemplos são sistemas de classificação, listas de sequências ou passo-a-passo de atividades, etc. Quadros devem ser elaborados utilizando a ferramenta de tabelas do processador de texto.
 
Cada quadro deve ser apresentado em folha separada, numerado na ordem de aparecimento no texto, utilizando números arábicos. Todos os quadros do artigo devem ser citados no texto em ordem ascendente. Cada quadro deve conter um título sucinto, porém explicativo. Qualquer sigla ou abreviatura utilizada no quadro deve ser definida em uma legenda abaixo do quadro.
 
Figuras
Todas as figuras, como fotografias, gráficos ou diagramas, devem ser numeradas consecutivamente, na ordem de citação no texto, e submetidas em folhas separadas. Os dados constantes em figuras não devem repetir dados já presentes no texto e vice-versa.
 
As figuras podem ser submetidas em cores ou em preto-e-branco. Cada figura deve ser apresentada em folha separada, numerada na ordem de aparecimento no texto, utilizando números arábicos. Alternativamente, as imagens podem ser submetidas como arquivos independentes (.jpg, ou .tif com resolução mínima de 300 dpi). Todas as figuras do artigo devem ser citadas no texto em ordem ascendente. Cada figura deve ser acompanhada de uma legenda autoexplicativa. Quando as figuras são submetidas como arquivos de imagem separados, as respectivas legendas devem ser inseridas na última página do arquivo principal. Qualquer sigla ou abreviatura utilizada na figura deve ser definida logo após a legenda.

Figuras reproduzidas de outras fontes já publicadas devem indicar esta condição na legenda e devem ser acompanhadas por uma carta de autorização assinada pelo detentor dos direitos autorais.

Fotos não devem permitir a identificação do paciente. O uso de tarjas cobrindo os olhos não é considerado um método de proteção adequado ou suficiente.

Tabelas, quadros e figuras e deverão ser inseridos via upload nos respectivos campos ou etapas do sistema de submissão eletrônica.

Avaliação por pares
Nosso processo de peer review está em conformidade com as orientações éticas definidas pela Committee on Publication Ethics (COPE; https://doi.org/10.24318/cope.2019.1.9), bem como em conformidade com as práticas da ciência aberta, promovendo o peer review informado.
 
Todos os trabalhos submetidos para possível publicação na Revista Brasileira de Medicina do Trabalho são, no primeiro momento, avaliados com relação à estrutura do texto e observância às normas aqui descritas. Artigos fora das normas são devolvidos aos autores, enquanto que artigos em conformidade com as normas são encaminhados a um dos editores para avaliação de escopo/relevância. Subsequentemente, cada artigo é encaminhado a no mínimo 2 revisores. Os revisores são selecionados entre os editores associados, membros do Conselho Editorial e consultores ad hoc convidados. Os revisores seguem um roteiro de avaliação, com foco em originalidade, relevância e contribuição científica do estudo, fazem uma apreciação rigorosa dos itens que compõem o trabalho e recomendam se o mesmo deve ser publicado, submetido a correções ou rejeitado. De posse desses dados, o editor responsável toma a decisão final.

Quando forem sugeridas modificações pelos revisores, as mesmas serão encaminhadas ao autor principal. Por ocasião da ressubmissão, a nova versão do artigo será novamente enviada aos revisores para que estes possam verificar se as exigências foram atendidas. Todo o processo é realizado eletronicamente e, em cada fase, são exigidos prazos rigorosos de execução. A decisão quanto à aceitação do artigo para publicação ocorrerá, sempre que possível, no prazo aproximado de 90 dias a partir da data de seu recebimento. As datas de recepção e aprovação do manuscrito são incluídas na página inicial de cada artigo publicado.

A qualidade do manuscrito submetido e aceito, em termos de precisão vocabular, correção gramatical e estilo de escrita científica, é de responsabilidade dos autores. Uma vez aprovado, o artigo será encaminhado para a equipe de produção para revisão de estilo. O autor responsável pela correspondência receberá provas da tradução (em processador de texto) para revisão e aprovação, e subsequentemente provas gráficas (em PDF) do artigo nos dois idiomas. Após a aprovação final dessas provas, o artigo será encaminhado para publicação.

Declarações e Documentos
Em conformidade com as diretrizes do ICMJE, os documentos a seguir devem ser submetidos junto com o manuscrito:
 
• Carta de apresentação (cover letter), salientando os achados mais importantes do manuscrito e esclarecendo sua relevância para a comunidade científica. A carta de apresentação deve informar, ainda, que o manuscrito não foi publicado previamente e não foi submetido para publicação em outro periódico;
 
• Declaração de responsabilidade de autoria, detalhando as contribuições específicas de cada autor para o estudo. Favor consultar o item Critérios de autoria, no início das instruções, para confirmar que todas as pessoas listadas como autores de fato preenchem TODOS os critérios listados;
 
• Declaração de potenciais conflitos de interesses dos autores, gerada pelo sistema de submissão, previamente à finalização do processo de submissão. Conflitos de interesses podem incluir emprego, patrocínio ou financiamento proveniente de qualquer pessoa ou instituição, pública ou privada, com interesse no conteúdo do material enviado. Os potenciais conflitos de interesse declarados pelos autores serão publicados junto ao artigo, se aceito;
 
• Carta de aprovação do estudo pela Comissão de Ética da instituição em que o trabalho foi realizado, anexando o número do protocolo e o nome do Comité de Ética em Pesquisa a que o projeto foi encaminhado.

Direitos Autorais
Ao submeter um artigo para a Revista Brasileira de Medicina do Trabalho, o autor consente que, em caso de aprovação e publicação do artigo no periódico, os direitos autorais a ele referentes se tornarão propriedade da revista, permitindo a publicação do artigo e também o compartilhamento deste com o reconhecimento de sua autoria, de acordo com a Licença Creative Commons CC-BY 4.0.
 
Propriedade intelectual
Por ser de livre acesso (open access), todo o conteúdo do periódico, exceto onde indicado de outra forma, pode ser compartilhado e adaptado livremente, para qualquer fim. As únicas condições são:
 
1) que seja informado o devido crédito à publicação original na Revista Brasileira de Medicina do Trabalho;
 
2) que quaisquer alterações feitas ao conteúdo sejam descritas.
 
A Revista Brasileira de Medicina do Trabalho não assume responsabilidade por adaptações feitas a partir dos artigos publicados.
 
Correções e retratações
Erros detectados em artigos publicados serão corrigidos mediante a publicação de errata, conforme recomendado pelo ICMJE. Além da errata, o artigo com erro será substituído por uma versão corrigida, seguida da errata detalhando as alterações feitas. Caso forem detectados erros sérios a ponto de invalidar os resultados e as conclusões de um artigo, ou caso seja confirmada a ocorrência de plágio ou publicação duplicada, o artigo publicado será retratado (removido da publicação), sendo substituído por um documento explicando o motivo da retratação.

 
Declaração de conflito de interesses
Eu, (nome por extenso), autor responsável pela submissão do manuscrito intitulado (título) e todos os coautores que aqui se apresentam, declaramos que “possuímos” ou “não possuímos”, conflito de interesses de ordem:
 
( ) pessoal,
( ) comercial,
( ) acadêmico,
( ) político
( ) financeiro no manuscrito.
 
Declaramos, também, que todas as informações que poderiam levar a um conflito de interesses, já foram requeridas e manifestadas durante o processo de submissão do manuscrito supracitado.
 
Local e data Autores (assinatura de todos*)
 
* As assinaturas podem ser digitalizadas, entretanto, as assinaturas de todos os autores que constam dos metadados da submissão devem estar presentes nessa declaração.
 

Boas práticas de ética na comunicação científica
A Revista Brasileira de Medicina do Trabalho dedica-se a cumprir as boas práticas no que diz respeito à conduta moral condizente com a editoração cientifica de periódicos, baseada no código de conduta do COPE (Committee on Publication Ethics). A prevenção da negligência também é uma responsabilidade cabal do editor e da equipe editorial: qualquer forma de comportamento antiético, bem como o plágio em qualquer instância, não é aceito pelo periódico.
 
A política de ética e de boas práticas na publicação deve considerar:
  1. O Código de Conduta para Editores e Periódicos do Cope (https://publicationethics.org/resources/codeconduct);
  2. Guia de boas práticas para o fortalecimento da ética na publicação científica (https://wp.scielo.org/wp-content/uploads/Guia-de-Boas-Praticas-para-o-Fortalecimento-da-Etica-na-Publicacao-Cientifica.pdf)
  3. Princípios de Transparência e Boas Práticas em Publicações Acadêmicas do COPE (https://publicationethics.org)
  4. Transparency & best practice (https://doaj.org/apply/transparency/)
  5. OASPA endossa a Declaração sobre Avaliação de Pesquisa (DORA) (https://oaspa.org/oaspa-endorses-declaration-research-assessment-dora/)
  6. Bylaws of the World Association of Medical Editors (https://wame.org/bylaws-of-the-world-association-of-medical-ed)
  7. As Diretrizes Básicas para a Integridade na Atividade Científica do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq, 2011 (http://cnpq.br/diretrizes)
  8. Os Protocolos da Plataforma Brasil por meio do(s) Comitês de Ética em Pesquisa (http://www.comitedeetica.saomateus.ufes.br/plataforma-brasil);
  9. A Declaração de Avaliação de Pesquisa – DORA (https://sfdora.org/read/pt-br/)
  10. A promoção dos Princípios FAIR (findable, accessible, interoperable, and reusable – localizável, acessível, interoperável e reutilizável) e os Princípios DEIA (diversidade, equidade, inclusão e acessibilidade).

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